Envolva-se em projectos de bem-estar animal…
Ajude animais ameaçados e maltratados num santuário de vida selvagem que conta com voluntários motivados. Dependendo do conhecimento prévio de cada um, irá envolver-se no cuidado e na criação dos animais. É importante prepará-los adequadamente para a sua libertação após a sua recuperação (na medida do possível).
Boa forma física, atitude positiva e pró-activa em relação aos animais e à conservação da vida selvagem, são requisitos fundamentais.
Projeto
Ao voluntariar-se no sector da vida selvagem e bem-estar animal, deve lembrar-se que bem-estar animal e a protecção das espécies têm prioridade máxima para o projecto.
Espécies animais ameaçadas em todo o mundo precisam da ajuda e da protecção de activistas motivados pelos direitos dos animais. Também na Tailândia, a ganância, a corrupção e sobretudo, a baixa escolaridade são as causas do aumento das chamadas “Florestas Vazias”.
A caça ilegal e o comércio lucrativo de animais selvagens são julgados, mas não com a consistência necessária. Na Tailândia prevalece a falta de consciência para a necessária preservação de plantas, biótopos e para a importância do seu papel como habitat da vida selvagem. No local deste projecto de trabalho na Tailândia, tem a oportunidade de participar activamente, ajudar a proteger espécies ameaçadas de extinção e apoiar a equipa na educação da população!
Viva no santuário da vida selvagem com macacos, ursos, pássaros, porcos, veados, lagartos, galinhas, lobos, um crocodilo e elefantes.
Como santuário para animais selvagens maltratados e negligenciados a fundação cuida principalmente de animais doentes e fracos. Estes incluem, por exemplo animais selvagens explorados na indústria do turismo e outros que em tempos foram animais de estimação. Por exemplo, um crocodilo mora no complexo, pois tornou-se grande demais para o seu antigo dono o manter como animal de estimação. Ou dois elefantes que há anos eram parte de uma atracção turística.
Assim que os animais estiverem saudáveis novamente, eles irão - na medida do possível – ser devolvidos ao seu habitat natural. Se isso não for possível, os animais podem ser tratados a longo prazo. Alguns animais selvagens nascem nesta instalação e ali passam toda a sua vida. Uma vida em liberdade infelizmente já não é possível para a maioria dos animais, razão pela qual a fundação conta com voluntários que amam animais e a ajuda profissional fundamental. Além disso, a equipa deste santuário desenvolve um trabalho educativo junto da população, sendo as crianças o principal público-alvo.
Nota importante: Para possibilitar a colocação dos animais de novo na natureza, os animais não devem estar acostumados aos humanos. Portanto, o contacto próximo com animais selvagens (por exemplo, acariciá-los) não é permitido.
A alimentação dos animais é uma das suas principais tarefas. Isso é mais desafiador e criativo do que se possa imaginar, tenta-se não simplesmente colocar a comida para os animais como num zoológico, por exemplo, mas colocá-la onde os animais a procurariam na natureza. Por exemplo, os macacos precisam escolher a sua própria comida; às vezes, os elefantes encontram a sua comida em tubos de bambu ou em redes presas no alto das copas das árvores. Como voluntário, também irá ajudar com a aquisição e preparação das rações. Isso significa colher frutas para os animais, comprar ração e depois prepará-la de maneira apropriada para a espécie na “cozinha de animais” do santuário.
Para além disso, os voluntários não só cuidam como ajudam na limpeza de recintos e abrigos dos animais. Dependendo da espécie do animal, poderá não ser uma tarefa fácil, pois é necessário usar fechaduras e vários truques. Acima de tudo, os macacos e ursos são muito perigosos e devem ser conduzidos para fora do recinto antes da limpeza.
Também na libertação dos animais a equipa tenta o seu melhor. Por exemplo, os macacos são soltos em pares, para esse fim, eles são colocados em carácter experimental nas ilhas ao largo da costa da Tailândia, a fim de observar se os animais podem sobreviver sozinhos. O mar actua como um limite natural, tornando fácil detectar e recapturar os animais.
Além disso, irá apoiar a equipa local na manutenção das instalações. Independentemente da sua preparação física vai trabalhar muito e tem sempre uma quantidade incrível de coisas para fazer. Manter o seu próprio alojamento limpo e realizar pequenas tarefas domésticas também fazem parte das suas responsabilidades.
Percurso
Poderá também optar pela viagem de autocarro (depois de receber um folheto no qual encontrará detalhes úteis sobre a deslocação). Um membro da equipa estará á sua espera em Cha-am ou Hua Hin!
Se tiver alguma dúvida ou problema, os coordenadores de voluntários no local terão sempre tempo para ouvi-lo!
Localização
No projecto de vida selvagem na Tailândia encontrará uma bonita e variada paisagem. A leste fica a costa do Golfo da Tailândia, a oeste as Montanhas Tenasserim. O projecto de vida selvagem está localizado no meio da paisagem montanhosa coberta de florestas e arbustos, junto a um pequeno lago.
Em locais sombrios irá encontrar coloridos camaleões e outros interessantes animais. Nem só de elefantes e macacos vivem no santuário, mas também tigres e outros felinos.
Em apenas 10 minutos é possível caminhar até à vila mais próxima, onde se encontram alguns restaurantes, dois supermercados e caixa ATM. De táxi é possível ir até á cidade mais próxima, em apenas 3 minutos. Aí pode passear pelo mercado nocturno e comprar algumas lembranças.
Para quem se sentir aventureiro, é possível dar um mergulho num rio próximo. Mas se preferir algo mais tranquilo, pode relaxar num spa com piscina não muito longe do local.
Algumas das atracções a não perder são, por exemplo, templos e grutas. Numa gruta de estalactites, é possível admirar figuras de Buda. Um passeio para mergulho e snorkel nos recifes de corais coloridos num mar azul-turquesa irá também enriquecer toda a estadia.
Alojamento
O alojamento dos participantes é feito em bungalows ou dormitórios no local, partilhando as casas de banho e duche de água fria.
A casa principal caracteriza-se por um grande terraço, onde é possível relaxar e apanhar sol. Aqui também se encontra uma mesa para refeições e espaço de convívio com outros voluntários. É na casa principal que se encontra também a cozinha, onde são preparados as refeições diárias.
Quando um voluntario termina o projecto, a equipa faz a limpeza ao bungalow. Depois disso, o participante e os seus colegas de quarto são responsáveis por manter o espaço limpo. Nos dormitórios encontram-se diversas tomadas eléctricas, é possível usar o wi-fi nas zonas comuns.
Para quem pretende explorar as praias de sonho próximas, existe a possibilidade de alugar uma mota perto do local e assim ir conhecendo a zona.
A equipa local
Katie, Fang, Billy, Anna, Banana – a sua equipa na Tailândia.
No projecto de vida selvagem na Tailândia a Katie é o contacto principal de todos os voluntários. Ela é coordenadora do escritório e tem uma visão geral do programa de voluntariado. Katie é do Reino Unido, e está a aprender tailandês. Como ex-voluntária, ela apoia os voluntários nas suas tarefas. Mas Katie não está sozinha no escritório: Ban – o gato – está sempre atento a tudo!
Fang é uma das coordenadoras de elefantes. Ela é da Tailândia e fala fluentemente inglês e tailandês, podendo assim comunicar com os funcionários tailandeses e com os voluntários sem problemas.
Billy também é coordenador de elefantes. Ele é tailandês, mas também morou no Reino Unido por algum tempo, sendo fluente em inglês. Billy é muito simpático e prestativo. Se Katie não estiver disponível, os voluntários também podem entrar em contacto com Billy em caso de dúvidas ou problemas.
Anna é a coordenadora de Vida Selvagem. Originalmente veio para o projecto como voluntária. Além de sua língua materna, Anna fala alemão, inglês, espanhol, coreano e está também a aprender tailandês. Como os outros membros da equipa, ela é muito popular entre os voluntários. Como terceiro ponto de contacto, Anna fica feliz em ajudar os voluntários com dúvidas e problemas.
Banana é coordenadora de Vida Selvagem e nasceu na Tailândia. O seu verdadeiro nome é Anna – como a sua colega alemã. Para evitar mal-entendidos, ela é chamada de Banana ou Pumba no projecto. Banana fala inglês e tailandês. Ela é tão adorável quanto todos os outros da equipa. O seu coração bate especialmente pelos animais do projecto.